Afinal, o que nos impede de viver a vida louca e livremente? Asociedade em que vivemos? Seus princípios e moralismo?
A ordem e moral da família conservadora? Ou o medo que temos de nós mesmos? Daquilo que mais nos liberta? Que mostra a quem quiser ver o que somos de verdade?O que o faz feliz no dia a dia? Ir ao trabalho pela manhã e voltar no fim do dia para assistir novela? Uma vida pacata, cheia de compromissos e rotinas? Há sim os que se satisfazem dessa forma, e mal nenhum nisso há. Porém existem aqueles, que tentando se encaixar numa vida “apropriada” aos velhos conceitos sociais a que estamos fadados, ignoram o que são de verdade no seu eu mais profundo.Por experiência própria, intensa e longa, posso afirmar que maior tristeza não há do que negarmos a nós mesmos: o que somos, o que sentimos, queremos ou pensamos. Tentando me adaptar a uma cultura por obrigatoriedade, eu me esqueci por algum tempo de quem eu era.
Feliz não apenas em lembrar-me de mim mesma, mas de estar comigo novamente (diga-se de passagem: minha melhor companhia), eu o convido a refletir sobre seu mais profundo ser.
Quem é você de verdade? Quais são seus desejos? Suas rotinas? Você faz o que gosta ou o que lhe convém? Ou ainda, o que convém às pessoas ao seu redor? Satisfaz seus desejos ou os dos outros?Às custas de sofrimento e solidão, aprendi que não vale a pena viver sob as regras dos outros sob hipótese alguma, até mesmo porque “os outros” estão sempre prontos a nos criticar e a nos apontar o dedo pelas costas. Sejamos quem formos sempre haverá os que nos hão de exercer a crítica.O que fazer então? Jogar-se em seus próprios desejos e anseios? Libertar-se daquilo que mais lhe faz mal? Ignorar aqueles que não o aceitam exatamente como você é? Exatamente! Melhor caminho desconheço!
Se para uns dançar, beber, rir e se divertir, dizendo o que penso e o que gosto é a mais pura infâmia, para mim é a mais doce parte da minha vida. Não está à venda, não alugo e nem empresto! Não abro mão!
Vida é curta! Tempo não volta! Ser quem eu sou é prazer que só a mim pertence!Não creio que tenho vida louca! Mas parte da nossa sociedade assim a ela se refere. Enquanto que loucura para mim é viver a vida como se ela fosse para sempre, como se o tempo não acabasse ou pudesse voltar. Como se satisfazer os outros fosse mais importante do que a si mesmo.Sinto demais por aqueles que vivem assim, ainda mais quando me são caros. Mas a vida dos outros são dos outros. Da minha cuido e vivo eu!
Desejo que faça o mesmo por você! Pois maior alegria ainda não inventaram: ser quem você é! Simples assim! Viva a loucura do seu próprio ser!
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